O caipira, foi até a cidade para se confessar e chegando à igreja foi até o confessionário e começou a falar. – Sô padre, me perdoa, eu pequei. – Qual seu pecado meu filho? – Eu tava com minha namorada sozinho, a casa sozinha, ocê sabe como é que é né sô padre, eu CREU! Depois eu e minha prima sozinho, a casa sozinha, aconteceu de novo sô padre. E um pouco mais tarde sô padre minha vizinha entrou na minha casa, eu sozinho e minha vizinha sozinha e…aconteceu de novo. Nisso o padre sai correndo e o caipira grita… Onde o sinhô vai sô padre? – Vai se fuder seu caipira! Eu sozinho, você sozinho e a igreja vazia… Vai pegar o capeta…
Me adiscurpe seu dono desse brogue, mas eu queria intendê como e´ que uma página da internet dirigida para os que “tem simpatia pelas coisas da roça”, trata com tamanha falta de respeito os caipiras, alvos de piadas grosseiras , que incluem expressões obscenas.Já não basta os Mazzaroppis e Inezitas da vida, felizmente ja´ fora dela,que nem caipiras eram, mas “paulistranhos”, com o característico desprezo daquela cidadezinha pelo interior que a ajudou a se tornar a se tornar uma cidade grande, mas que não e´ uma grande cidade.Chega de desprezo pelo interior, que e´ o meu país! Caipira e´ minha nacionalidade! Tenho vergonha de ser brasileiro e nojo de ser paulista! Basta!
Boa noite caro José Antônio,
Respeito sua opinião mas eu e muitos outros Brasileiros, não consideramos falta de respeito ou discriminação as piadas de caipira, louras, morenas, de português etc. Sou mineiro do interior e não fico nada constrangido de ser chamado de caipira, muito pelo contrário me sinto até lisonjeado. Na minha opinião, o caipira faz parte da cultura da nossa querida Minas Gerais e no mais, piada é uma especie de arte, não deve ser censurada e nem considerada discriminação.
José Célio – admin do blog vida na roça.
Me adiscurpe seu dono desse brogue, mas eu queria intendê como e´ que uma página da internet dirigida para os que “tem simpatia pelas coisas da roça”, trata com tamanha falta de respeito os caipiras, alvos de piadas grosseiras , que incluem expressões obscenas.Já não basta os Mazzaroppis e Inezitas da vida, felizmente ja´ fora dela,que nem caipiras eram, mas “paulistranhos”, com o característico desprezo daquela cidadezinha pelo interior que a ajudou a se tornar a se tornar uma cidade grande, mas que não e´ uma grande cidade.Chega de desprezo pelo interior, que e´ o meu país! Caipira e´ minha nacionalidade! Tenho vergonha de ser brasileiro e nojo de ser paulista! Basta!
Boa noite caro José Antônio,
Respeito sua opinião mas eu e muitos outros Brasileiros, não consideramos falta de respeito ou discriminação as piadas de caipira, louras, morenas, de português etc. Sou mineiro do interior e não fico nada constrangido de ser chamado de caipira, muito pelo contrário me sinto até lisonjeado. Na minha opinião, o caipira faz parte da cultura da nossa querida Minas Gerais e no mais, piada é uma especie de arte, não deve ser censurada e nem considerada discriminação.
José Célio – admin do blog vida na roça.